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Prevcom promove palestra sobre mitos e verdades da educação financeira

14/09/2022 10:17

Segs

A utilização de planilhas de cálculos e aplicativos que concentram as entradas e saídas do dinheiro podem ser ferramentas úteis para a administração do orçamento pessoal. A habilidade com cálculos, porém, não garante o equilíbrio financeiro se não vier acompanhada por uma mudança de comportamento, escolhas conscientes e metas definidas na avaliação de André Medeiros, educador da DSOP, instituição parceira da Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (Prevcom).

“As pessoas vivem para pagar boletos, nós queremos que elas realizem sonhos”. Para que isto aconteça, mais do que conhecimento em matemática financeira, é necessário concentrar o foco nos hábitos e atitudes, declarou Medeiros durante palestra organizada pelo programa Conta Comigo de Educação Financeira e Previdenciária da Prevcom para tratar dos “Mitos e Verdades da Educação Financeira”.

A ideia do aposentado parado em casa, sem condições de viajar e desenvolver novas atividades também foi um dos pontos discutidos na exposição destinada aos participantes dos planos da entidade e demais servidores públicos. Na avaliação do educador, isto ocorre quando ele não se prepara para o momento da aposentadoria. O quadro muda quando a renda oferecida pelo INSS recebe o suporte de investimentos realizados durante a carreira profissional e a previdência complementar cumpre este papel.

A compra de uma casa própria e a realização de viagens, entre outros objetivos que exigem acumulação de recursos em longo prazo, planejamento e endividamento seletivo, entram na lista de verdades reforçadas pela didática financeira. Manter uma reserva estratégica que garanta a sobrevivência por, pelo menos, 3 meses, também é uma medida importante porque representa uma proteção contra imprevistos e demandas urgentes. Segundo Medeiros, conforme alcançamos os resultados de curto e médio prazos, temos de preparar os que exigem mais tempo para ser conquistados.

“A pessoa educada financeiramente prioriza o pagamento das contas”, assinala. Ele lembra também que nas compras à vista há possibilidade de obter reduções de 3% a 5% nos preços e nas transações a prazo também há juros embutidos. “O problema é que as pessoas não pedem estes descontos” e isto ocorre principalmente nas aquisições parceladas.Amortizar as dívidas ou antecipar a quitação de parcelas é um dos mitos da educação financeira, aponta o educador da DSOP. “As boas práticas ensinam que, se estiver com sobra de dinheiro, a recomendação é canalizar este capital para as reservas ou contas de investimento”, conclui.

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